Não adianta você admirar
O meu porte majestoso, imponente
Se você não é capaaz
De perder os seus medos e as suas limitações
Infringir as suas próprias regras
Que te impedem de vir de encontro a mim
E montar em meu dorso
Não adianta você cobiçar os meus segredos
Ou tentar desvendar o meu ar misterioso
Se você não é capaz
De realizar a mágica primordial dos unicórnios
A magia do coração
Não adianta você tentar me domar
Esperando que eu me adegue ao seu adestramento
Se você não é capaz
De aceitar todas as minhas facetas
Sobretudo, o meu timbre que ecoa pelo ar
Não adianta você tentar se apoderar
Do meu símbolo elementar
Se você não é capaz
De valorizar a minha força
Respeitar os meus limites
E cultivar sabiamente
O que poderia ter sido e não foi
Por causa das suas resistências
Não adianta você tentar se esconder
Atrás da minha sombra
Atrás das minhas falhas
Se você não é capaz
De produzir as sua própria sombra
Superar as suas falhas
E suportar dignamente
O mormaço sob a sua cabeça
Não adianta você querer
Justificar a sa queda
Em nome do meu galope selvagem
Se você não sabe montar
E, nem tão pouco
É responsável por sua cota de culpa
Enfim, não adianta você me mandar para o limbo
Gelado e sombrio
Querendo se desfazer dos meus encantos
Se você não é capaz
De reverter o seu próprio desencanto
(Dan, 21/09/2009)
O meu porte majestoso, imponente
Se você não é capaaz
De perder os seus medos e as suas limitações
Infringir as suas próprias regras
Que te impedem de vir de encontro a mim
E montar em meu dorso
Não adianta você cobiçar os meus segredos
Ou tentar desvendar o meu ar misterioso
Se você não é capaz
De realizar a mágica primordial dos unicórnios
A magia do coração
Não adianta você tentar me domar
Esperando que eu me adegue ao seu adestramento
Se você não é capaz
De aceitar todas as minhas facetas
Sobretudo, o meu timbre que ecoa pelo ar
Não adianta você tentar se apoderar
Do meu símbolo elementar
Se você não é capaz
De valorizar a minha força
Respeitar os meus limites
E cultivar sabiamente
O que poderia ter sido e não foi
Por causa das suas resistências
Não adianta você tentar se esconder
Atrás da minha sombra
Atrás das minhas falhas
Se você não é capaz
De produzir as sua própria sombra
Superar as suas falhas
E suportar dignamente
O mormaço sob a sua cabeça
Não adianta você querer
Justificar a sa queda
Em nome do meu galope selvagem
Se você não sabe montar
E, nem tão pouco
É responsável por sua cota de culpa
Enfim, não adianta você me mandar para o limbo
Gelado e sombrio
Querendo se desfazer dos meus encantos
Se você não é capaz
De reverter o seu próprio desencanto
(Dan, 21/09/2009)
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